quarta-feira, 24 de julho de 2013

A importância do brincar na Educação Infantil


 

                       Brincar é um das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e da autonomia da criança, desde muito cedo, pode se comunicar por meio de gestos, sons e mais tarde ter determinado papel na brincadeira faz com que ela desenvolva sua imaginação ... A fantasia e a imaginação são elementos fundamentais para que a criança aprenda mais sobre a relação entre pessoas. 

Considerando esta necessidade da criança introduzimos já algum tempo na nossa rotina semanal, o Dia do Brinquedo, momento muito especial, pois cada aluno tem a oportunidade de trazer a escola um brinquedo que gosta muito, e poder brincar de várias maneiras em outros locais.
Entre outros aspectos, o dividir e o aprender a brincar junto é um dos grandes desafios para o nossos pequenos, considerando as características de determinadas faixas etárias. Por isso, aproveitamos estes outros momentos para fazer o grande exercício de troca e de amizade, e ainda, possibilitar que comecem a ter responsabilidade e cuidado com o seu brinquedo.
Para que este momento seja significativo cada aluno deve trazer sempre o seu brinquedo, no dia estabelecido (toda sexta-feira) nos demais dias não é permitido trazer brinquedos, pois atrapalha as outras atividades.
Importante destacar que, além deste momento semanal oferecemos outras atividades  na sala de piscina de bolinhas e no parquinho, com o intuito de fortalecer a necessidade do brincar, estimular a sensibilidade, a afetividade e a capacidade de encantamento.



















DICAS PARA A MAMÃE

10 dicas infalíveis para ajudar na alfabetização!


 Contar histórias, deixar bilhetinhos na geladeira, fazer lista de compras em voz alta - essas são apenas algumas ações que ajudam na alfabetização das crianças... confira abaixo 10 dicas infalíveis para ajudar na alfabetização de seu filho.

  1. Deixar bilhetes ou escrever cartas - Deixe recadinhos na porta da geladeira, escreva cartas e estimule-a a fazer o mesmo (mesmo que saiam apenas rabiscos. Lembre-se: nessa fase do desenvolvimento, não se erra, se tenta acertar). 'Vou escrever uma carta para a vovó contando como estamos. O que você quer que eu conte para ela?' 
  2. Preparar receitas culinárias na presença da criança - É importante que a família chame a criança,  para participar de algumas ações, de forma que ela presencie o contato com a língua escrita. Na culinária isso pode acontecer de maneira descontraída e divertida. Durante a receita de um bolo, por exemplo, vá perguntando para a criança: "Vamos ver o que falta colocar? Ah, ainda preciso colocar 3 ovos, está escrito aqui".
  3. Ler histórias - Leia com frequência para seu filho: gibis, revistas, contos de fadas... Leia mais de uma vez o mesmo livro, pois isso é importante para a criança começar a recontar aquela história depois, no papel de leitora, inclusive passando as páginas do livro corretamente. O que pouca gente lembra é que o ato de leitura deve começar muito cedo, com crianças que ainda estão longe de serem alfabetizadas. Ao ouvir histórias, a criança acaba percebendo que a leitura é feita da esquerda para a direita (importante para o momento em que ela vai começar a riscar), consegue diferenciar o que é texto do que é desenho, começa a notar que as palavras são escritas separadamente formando frases.
  4. Explorar rótulos de embalagens -  Aproveite momentos de descontração, como durante as refeições, para ler os rótulos junto com seu filho. Com o tempo, ele começa a ler por imagem, por associação. Ele pode ainda não estar alfabetizado, mas já sabe o que está escrito naquela embalagem. Os rótulos são interessantes de serem lidos porque, na maioria dos casos, são escritos em letra CAIXA ALTA, que é a qual a criança assimila antes da letra cursiva.
  5. Fazer listas de compras com seu filho - Esta aí uma tarefa pra lá de corriqueira: fazer a lista de compras do supermercado. Num ambiente alfabetizador, o momento pode ser aproveitado: chame a criança para preencher a lista com você e faça com que ela perceba que você anota no papel as coisas que irá comprar. Vá conversando com ela: "Vamos anotar para não esquecer. O que mais vamos ter de comprar? Então, vamos escrever aqui". Deixe que ela acompanhe com os olhos o que você está escrevendo e vá falando em voz alta.
  6. Aproveitar as situações da rua - Placas de trânsito, destino de ônibus, outdoors, letreiros, panfletos, faixas... onde quer que frequentemos estaremos sempre em contato com o mundo letrado e é ótimo que os diferentes elementos sejam aproveitados com a criança. "Dá para levar em forma de brincadeira. 'Olha filho, tem uma placa igual a essa em frente à nossa casa. Sabe o que está escrito nela?'’ ou ainda 'Olha, filho, esse ônibus vai para Cajuru. Cajuru também começa com Ca, igual o nome da mamãe, Carolina'. É por meio dessas situações que a criança vai percebendo as diferentes funções da escrita e fazendo associações... É uma forma não de ensinar/aprender, mas de brincar com as letras, com as palavras, com a escrita e a leitura.
  7. Fazer os convites de aniversário com a criança Escrever nos convitinhos de aniversário é uma etapa da festa da qual a criança precisa participar. Pergunte a ela: "o que teremos de escrever nos convites? Precisamos dizer onde vai ser e a que horas". Isso pode ser feito desde o primeiro aniversário da criança, repetindo nos anos seguintes, até chegar a vez em que ela própria irá querer escrever sozinha, com sua letrinha. .
  8. Montar uma agenda telefônica A agenda telefônica é um bom objeto a ser explorado com as crianças. Ela mostra, claramente, o que é texto e o que é número, com a função de cada um deles. O texto é usado para escrever o nome das pessoas ou dos lugares, enquanto o número é utilizado para informar o telefone. No dia a dia, chame a criança para observar essa diferença. "Olha filho, deste lado ficam os nomes das pessoas e deste o número do telefone delas. Vamos ver qual o número da casa da titia?".
  9. Apontar outros materiais escritos - Brinquedinhos com palavras e números, calendários, jogos de computador, álbum de fotografia com legendas, scrapbook, tudo isso pode estar no ambiente de convivência da criança, mas... desde que realmente sejam usados por ela, e não funcionem como meros enfeites do seu quarto.
  10. Respeitar o ritmo da criança - Sabe o que mais pode ajudar na alfabetização da criança? Compreender o seu ritmo! Isso mesmo. Investir no ambiente alfabetizador é importante para que as crianças ganhem mais intimidade com a língua escrita (e dessa forma encontrem menos dificuldade quando estiverem aprendendo a ler a escrever), mas isso não quer dizer que o processo será, necessariamente, acelerado, e é importante que os pais tenham isso em mente. Lembre-se: começar a ler e a escrever mais tardiamente não representa problema de aprendizagem ou falta de inteligência. Na maioria dos casos, significa apenas que a criança ainda não atingiu um nível necessário de maturidade. A criança fica um tempo absorvendo muita informação e de repente dá uma decolada, mostrando que conseguiu entender o processo. É literalmente um 'click', mas que acontece em momentos diferentes para cada criança".